Caixa não assina garantias contra a reforma trabalhista

O Dia Nacional de Luta é fundamental para mostrar a mobilização e insatisfação dos trabalhadores com a intransigência do banco e do governo. Isso ficou claro na sexta-feira (20), durante a segunda reunião da mesa específica de negociação, realizada em Brasília. Os principais pontos da pauta foram: Nenhum direito a menos, Caixa 100% Pública e temas relacionados ao dia a dia dos trabalhadores.

Os representantes dos empregados cobraram o fim da discriminação de gênero, através do fim da possibilidade do descomissionamento de gestantes, além da manutenção da titularidade da função pelos empregados doentes na licença médica. Os empregados reivindicam também que a Caixa garanta ampla defesa nos processos disciplinares, não punindo os trabalhadores antes do fim do processo. Atualmente, o trabalhador que recorrer corre o risco de ter a pena piorada.

O movimento sindical cobrou o fortalecimento da negociação permanente e um debate com todos seguimentos dos empregados da carreira administrativa e profissional, durante a mesa permanente da Contraf-CUT, que representa mais de 90% dos Bancários. Ficou acordado de ser no fórum nacional. É importante lembrar que as conquistas foram conseguidas na mesa de negociação da Contraf-CUT. A exemplo do que foi feito sobre o fim do descomissionamento arbitrário, quando foram debatidos 12 pontos com os comissionados e os avaliadores de penhor, que foram representados na mesa por associação, e entregaram uma pauta especifica, que também foi discutida naquela ocasião.

 

 

Com informações da Fetrafi-RS

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