Centrais mobilizadas para alterar reforma trabalhista

Como era de se esperar, a mobilização para modificar a reforma trabalhista e suavizar os prejuízos causados aos trabalhadores desde 2017 está a todo vapor. Por isso, os diálogos entre os representantes das centrais sindicais e o futuro ministro do Trabalho, Luiz Marinho, começaram. 

As discussões tentam viabilizar ajustes na legislação já nos 100 primeiros dias de governo Lula, se serão feitas gradualmente para amenizar resistências, e o formato (projeto de lei ou medida provisória), pois há, pelo menos, cinco mudanças sendo pleiteadas. 

Cheia de promessa e propaganda enganosa, a reforma trabalhista, segundo o governo Temer, iria gerar até 6 milhões de empregos, mas só retirou direitos, ajudou na ampliação do desemprego e da informalidade e na queda dos rendimentos dos trabalhadores.

Segundo notícia divulgada em coluna do Estadão, “aliados de Lula querem que representantes do setor produtivo e os presidentes da Câmara e do Senado deem aval às alterações antes de submetê-las ao Congresso. Assim, esperam evitar derrota no Legislativo na largada da gestão”.

Fonte: SBBA
 

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