Nada de pré-acordo: proposta deve sair 1º de agosto

Assim como no primeiro encontro, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) não assinou o pré-acordo para manter a validade da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho), durante a segunda rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, ocorrida nesta quinta-feira (12/07), em São Paulo.

Apesar de se negarem a assinar a ultratividade, os bancos aceitaram o calendário de negociações proposto pelos bancários e se comprometeram em apresentar uma proposta final para a categoria até o dia 1º de agosto.

A pauta de reivindicações será discutida em três datas. Em 19 de julho, entram em debate as questões de saúde e condições de trabalho. Emprego é o tema da negociação que acontece no dia 25. E em 1º de agosto, as questões econômicas serão abordadas.

Agora, mais do que nunca, fica evidente a necessidade de mobilização da categoria para assegurar um acordo até o dia 31 de agosto, uma vez que a data-base da categoria é 1º de setembro. Lembrando que não há motivo para os bancos negarem os itens da pauta. Principalmente por não passarem por crise. De janeiro a abril de 2018, Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e Santander lucraram, juntos, R$ 16,3 bilhões.

Com informações SBBA

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