Movimento sindical alerta para a negociação sobre o custeio da Cassi

A Comissão de Empresa dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB), apoiada por entidades de representação dos funcionários ativos e aposentados, vem dialogando com o Banco para encontrar uma solução que resolva o problema do déficit da Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). A defesa dos trabalhadores é de que o custeio esteja nos patamares de 70/30, revertendo os efeitos da CGPAR (Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União).

“Os impactos do Performa nos salários e a inflação médica estão inviabilizando o custeio da Cassi. A sustentabilidade do plano é a nossa principal pauta hoje”, explica a diretora do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região e representante do estado na CEBB, Priscila Aguirres. 

Desde a última reunião de negociação, ocorrida em maio, a pauta não avançou, devido à ausência de dados por parte do banco, que alegou restrições por conta do período de silêncio do mercado. De acordo com os dados divulgados por dirigentes da Cassi na mesma mesa, as reservas livres estão garantidas até junho de 2026, uma vez que o aumento das provisões técnicas não afeta esse montante.

Fonte: Sindbancários de Porto Alegre e Região

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