Votação do Relatório 2020 da Cassi se encerra nesta quarta (28)

A votação para aprovação do Relatório 2020 da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil, que começou na última segunda-feira (19), segue até às 18h do dia 28 de abril. Todos os associados à Cassi podem votar. O documento apresenta o resultado econômico-financeiro de 2020 e as principais ações de gestão da Cassi.

Principais críticas

> Cassi é para cuidar da saúde, não para acumular dinheiro

> A diretoria da Cassi apresentou o Balanço 2020 aos associados, vangloriando-se do superávit acumulado, como se fosse fruto de eficiência e inovações da gestão. Por vezes, parece que apresentam o balanço de um banco, não de um plano de assistência à saúde.

> Telemedicina é paliativo e compromete atenção integral à saúde

> A Cassi implantou a telemedicina como alternativa de atendimento durante a pandemia. Vale como solução paliativa, inclusive para quem não tinha acesso à rede credenciada. Mas não pode ser adotada como solução definitiva, pois entra em choque com a Estratégia Saúde da Família (ESF), modelo adotado pelos melhores e mais modernos sistemas de saúde do mundo e que foi indicada por consultorias especializadas contratas pela própria Cassi, como a Accenture que atestou o ESF como melhor estratégia de redução de custos.

> Associados querem redução da coparticipação e mais medicamentos

> Como a situação financeira da Cassi está equilibrada, a Contraf-CUT e as demais entidades representativas reivindicam a redução dos percentuais de copartipação anteriores a 2019, revogando a decisão unilateral tomada pela diretoria da Cassi. Não faz sentido continuar penalizando aqueles que mais precisam dos serviços médicos.

> A Contraf-CUT também defende a ampliação do fornecimento de medicamentos de uso contínuo, alguns deles de alto custo, para garantir o tratamento adequado para todos.

Fonte: Contraf-CUT, com edição SEEB Pelotas e Região

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