RS já registra 350 mortes por covid-19 e mais de 14 mil casos

Nas últimas 24 horas, o Rio Grande do Sul registou mais 43 casos confirmados do novo coronavírus e 6 óbitos em decorrência da covid-19, doença causada pelo vírus, conforme novo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) na tarde de ontem, domingo (14). Com os novos dados, os números totais de casos e mortes por coronavírus no Estado aumentaram, respectivamente, para 14.661 e para 350.

Os novos óbitos registrados são de residentes dos municípios de Porto Alegre (homem, 49 anos), Vacaria (homem, 73 anos), Santa Maria (mulher, 74 anos), Palmeira das Missões (mulher, 59 anos), Passo Fundo (mulher, 82 anos), Osório (mulher, 62 anos ).

Segundo a SES, a mortalidade no RS agora é de 3,1 mortes por covid-19 a cada 100 mil habitantes e a incidência é de 128,9 infectados a cada 100 mil habitantes. O número estimado de recuperados no Estado é de 12.233, o que representa 83% os casos.

Ainda, o boletim epidemiológico deste domingo aponta que houve uma leve baixa na taxa de ocupação de leitos de UTI no RS em relação ao boletim anterior, passando de 70,4% para 68,9%.

Bandeira vermelha

No último sábado (13), o governo do Rio Grande do Sul anunciou a sexta rodada do modelo de Distanciamento controlado, em vigor no Estado. Na nova rodada, regiões de Caxias do Sul, Santo Ângelo, Santa Maria e Uruguaiana passaram de bandeira laranja (risco médio) para vermelha (risco alto) na sexta rodada do modelo de Distanciamento Controlado, em vigor no Rio Grande do Sul para conter o avanço do novo coronavírus. A mudança nas quatro macrorregiões afeta 116 municípios, que terão que adotar medidas mais restritivas para conter o avanço do coronavírus e fechar alguns setores do comércio durante duas semanas.

Segundo o governo do Estado, as mudanças nas bandeiras, que são o que determina os protocolos de enfrentamento ao coronavírus no RS, aconteceram por dois fatores: a contínua piora dos indicadores de propagação do vírus e redução da capacidade do sistema de saúde. Agora, essas regiões precisarão de duas semanas consecutivas em bandeiras menos elevadas – amarela ou laranja – para efetivamente obterem a redução.

Foto: Alex Rocha/PMPA

Fonte: Sul 21

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