Sindicato se soma à Paralisação Nacional em defesa da Educação Pública e da Previdência Social

Foram centenas de trabalhadores, estudantes e aposentados denunciando os ataques aos direitos sociais no Brasil. Revezando-se ao microfone, representantes dos mais variados setores da sociedade usaram a palavra para denunciar os retrocessos que estamos vivendo.  “Os bancários somam-se à essa luta. Essa luta que é contra o Future-se, e sim a favor de um futuro para todos”, disse o diretor do Sindicato, César de Lima de Melo, ao saudar os manifestantes que se reuniram na fria tarde desta terça-feira (13), em Pelotas, para protestar contra os cortes do governo Bolsonaro na educação pública e os ataques à Previdência.

Apresentado pelo governo federal no dia 17 de julho, o Programa Future-se prevê a necessidade de captação de recursos junto à iniciativa privada. Essa medida levaria à privatização do ensino público, com a utilização das parcerias público-privadas e o uso dos fundos de investimentos, sendo o projeto administrado por meio de um fundo privado.

Avançando de forma rápida, e sem debate junto à sociedade, a Reforma da Previdência também irá afetar a vida da população brasileira. O projeto prevê a alteração da idade mínima para a aposentadoria, que passa a ser de 65 anos para os homens e 62 para mulheres. Para receber 100% do benefício, o trabalhador deverá contribuir por 40 anos. O tempo mínimo de contribuição será de 15 anos para mulheres e de 20 anos para homens. Mas, neste caso, receberão apenas 60% do benefício.

Seeb Imprensa Pelotas

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