Sistema Único de Saúde precisa de muita atenção

Quando o assunto é saúde, é preciso lembrar de priorizar o SUS (Sistema Único de Saúde). E para os presidenciáveis que disputam o segundo turno das eleições, fica destacado mais um contraste entre os planos de governo.

O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, afirmou que o SUS não precisa de mais recursos. Propõe mudanças no Mais Médicos e sugere a retomada de um modelo de contratação no período Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps).

Mas o fato é que, em 1985 o Departamento de Polícia Federal desbaratou o esquema fraudulento do Instituto e, revelou um rombo de R$ 1,5 trilhão. As fraudes incluíam a emissão fraudulenta de internações hospitalares e consultas inexistentes. A partir disso o SUS em 1988 se tornou responsável pelo atendimento público de saúde.

Por sua vez, Haddad defende mais financiamento público para o Sistema Único de Saúde, reforço do Mais Médicos e criação da Rede de Especialistas Multiprofissional. O candidato também propõe que os gastos públicos cheguem a 6% do PIB (Produto interno Bruto) e, para isso, serão aplicadas novas regras fiscais e a retomada do Fundo Social do Pré-Sal para financiar a Saúde.

Fonte: SBBA

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