Coronavírus: bancos devem ter responsabilidade e seguir procedimentos da Vigilância Sanitária

Após a confirmação do primeiro caso de infecção pelo coronavírus no Brasil – um homem de 61 anos, morador de São Paulo – o número de casos suspeitos, no país, é de 132. Em vista desse quadro, os bancos devem seguir procedimentos recomendados pela Vigilância Sanitária, mesmo com a diminuição de recursos públicos do governo para a área da saúde, estabelecida desde a PEC do Teto dos Gastos.

O congelamento dos gastos em saúde por 20 anos, segundo determina a PEC, impacta diretamente na saúde pública e será sentido em maior escala, agora, com a chegada do coronavírus ao Brasil. Além disso, notícia divulgada esta semana mostra que, em 2019, a saúde deixou de receber R$ 9 bilhões do governo federal, segundo o Relatório Resumido da Execução Orçamentária, da Secretaria do Tesouro Nacional.

Em ocasiões de surtos de doenças, como o da febre amarela, em 2018, e do sarampo, no ano passado, essa escassez de recursos fica ainda mais evidente. Agora, com o governo Bolsonaro, mesmo com a capacidade técnica e estruturas hospitalares em São Paulo, há menos médicos, investimentos em estrutura e um governo cujo ministro da Saúde chegou a minimizar o surto mundial do coronavírus.

A priori, a conduta para evitar a contaminação, segundo matéria da Rede Brasil Atual, é a indicada desde o início da epidemia na China e bastante semelhante à de casos da gripe comum: lavar as mãos com frequência, evitar colocar a mão na boca, nos olhos ou coçar o nariz e tossir ou espirrar tapando o rosto com a parte interna do cotovelo e não com as mãos. As pessoas que apresentam maior risco são os grupos que também devem se prevenir de gripes e resfriados, como idosos, gestantes, pessoas transplantadas ou com câncer.

Foto: José Cruz/Agência Brasil/Fotos Públicas

Com informações da Redação Spbancarios

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