Desemprego fecha em 13%. Com Dilma, taxa foi de 4,8%

Indicador divulgado pelo IBGE nesta sexta-feira revela a catástrofe brasileira: depressão econômica produzida pelo golpe produziu 13,5 milhões de desempregados; no fim de 2014, último ano em que a presidente Dilma Rousseff conseguiu governar, o Brasil alcançou a menor taxa de desemprego de sua história, que era de 4,8%; estrago foi consequência da sabotagem promovida pelo Congresso, capitaneada por Aécio Neves e Eduardo Cunha com o “quanto pior, melhor”, para promover o golpe, e da quebra de setores como os de construção, óleo e gás e indústria naval

O desemprego ficou em 13,0% no trimestre encerrado em junho, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua.

No período, o Brasil tinha 13,5 milhões de desempregados. Trata-se de um recuo de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre de janeiro a março de 2017.

O indicador revela o estrago da depressão econômica produzida pelo golpe de 2016, que começou a ser preparado em 2015, com a política do “quanto pior melhor”, levada adiante por Aécio Neves, Eduardo Cunha e Michel Temer.

No fim de 2014, último ano em que a presidente Dilma Rousseff conseguiu governar sem ser sabotada pelo Congresso, o Brasil alcançou a menor taxa de desemprego de sua história.

Relembre aqui reportagem da própria Globo, sobre o desemprego de 4,8% obtido por Dilma.

O estrago foi consequência da sabotagem promovida pelo Congresso, capitaneada por Aécio Neves e Eduardo Cunha, para promover o golpe, e da quebra de setores como os de construção, óleo e gás e indústria naval.

Fonte: Brasil 247
Foto: Lula Marques

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