Gestão confusa da Caixa reforça fragilização da empresa

Anúncios precipitados geram caos e insatisfação entre os empregados

A atual gestão da Caixa Econômica Federal segue a mesma linha do governo federal: uma bagunça. Dias depois do vice-presidente do banco de pessoas (VIPES), Roney de Oliveira Granemann, anunciar o cancelamento do programa de demissão voluntária (PDV), na quinta-feira (25), o presidente Pedro Guimarães voltou atrás na quarta-feira (31) e disse que irá manter o plano, mas adiar a saída, sob a alegação de que precisará atender aos trabalhadores que forem sacar o Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS), liberado pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL).

O anúncio do cancelamento do PDV não levou em conta toda a expectativa criada pelos empregados, que fizeram um planejamento quanto ao seu desligamento. Vale lembrar que a Caixa promoveu uma desestruturação que não só desmantelou áreas estratégicas, mas também prejudicou os empregados. As mudanças entre setores provocaram desentendimentos internos e insatisfações e, como havia muitos funcionários em vias de se aposentar, eles acabaram aderindo ao PDV e se aposentando.

Com informações da Contraf-CUT

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